quinta-feira, 28 de abril de 2011

Chá Bar

Sábado, dia 09 de abril, fizemos o nosso Chá Bar (por conta da correria, só conseguimos postar hoje!).
Foi uma prévia da festa do casamento em menor escala. No convite estava o endereço do César mas quando fomos lá olhar vimos que o mato estava maior que a gente, então, aceitando a oportuna proposta do Gui, fizemos no salão de festas do condomínio dele e da Eli (obrigado ao casal).
Os convites e a lembrancinha foram atrações a parte, recebendo elogios de todos. Para não sair da linha homemade, fomos nós mesmos que fizemos, mais a Dani do que eu, com a ajuda da Fá Hyppólito e do Kim, valeu!

Para nós foi ótimo, e só não chamamos todos os convidados do casamento porque não caberia. Não faltou cerveja, petiscos, fotos, conversas e muitas, mas muitas crianças mesmo, resumindo: FESTANÇA!!!
Obrigado pelas colheres de pau, sacarrolhas, porta temperos, tapperwares e afins, a Dani vai usar tudo com muito carinho! rsrs
Estamos na reta final, agora faltam poucos dias e ainda temos muito o que fazer.O Buffet tá quase pronto, estamos ajudando o Nathan e a Carol nos detalhes finais, mas não pára de aparecer detalhes, impressionante! E com fé e vontade a gente vai conseguir terminar a tempo. Torçam por nós.
Faltam 9 dias.
PS: Vejam as fotos no Facebook da Dani.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Gente, ontem o Arthur preparou uma surpresa pra mim, e acreditem ou não, ele também é romântico, embora não pareça! rsrs  

         Estava trabalhando quando recebi uma ligação avisando que as alianças estavam prontas. Fiquei tão feliz e ansiosa para ver como tinham ficado! Liguei na mesma hora pro Arthur e combinamos de ir buscá-la quando eu chegasse em São Roque. Juro que não consegui pensar em outra coisa durante o resto do dia!
       
        Quando cheguei na casa dele, ele me levou até a reforma da casa, dizendo que queria me mostrar uma coisa... quando entrei no nosso futuro quarto, dei de cara com uma super produção: uma mesa coberta com uma toalha de crochê, uma garrafa de vinho no gelo, duas taças e uma rosa em um solitário... num primeiro momento, não entendi direito, até que ele tirou uma caixinha de couro do bolso e me pediu em casamento!!!! Fiquei tão emocionada que nem sei se respondi! rsrsrs

        Apesar do casamento já estar marcado e tudo estar correndo muito bem, o pedido oficial ainda não havia sido feito, até porque resolvemos juntos oficializarmos nossa união...

        Ontem foi um dia muito especial pra mim. A cada dia estou mais convencida de que escolhi a pessoa certa para passar o resto da vida ao meu lado e que esse foi só o começo de muitos momentos felizes que viverei daqui pra frente.

E faltam 66 dias...




segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Pessoal,
Fizemos um encontro com os padrinhos na casa da Dani para dar o início oficial na corrida ao altar, e depois de 8 anos a Dani me enrolando, já estava na hora! rs
Estamos agora na fase de entrega dos convites e como é complicado achar todo mundo. Acho que precisávamos contratar uma empresa especializada em logística, e não só para a entrega dos convites, mas para tudo. Por sorte temos o Luis Gomide e o André Carlini dando todas as dicas, valeu gente!
Mas o pior realmente é fazer a lista de convidados, e gostaríamos de dizer que gostaríamos de convidar a cidade toda, mas não cabe no Buffet, nem no bolso, e ainda por cima, a minha família ocupa 2/3 do Buffet, mas tem um lado bom nesse negócio de fazer a lista, nós descobrimos a enorme quantidade de amigos que temos, e queríamos dizer aqui que se alguém não for convidado, não fique chateado conosco, nós já ficamos chateados com nós mesmos, mas nem tudo é um mar de rosas e quem já passou por isso sabe, quem ainda não passou desejamos sinceramente que tenham que passar por isso, porque o resto é muito bacana.
Tem gente que não sabe, mas quem fez os nossos convites fomos nós mesmos, ou melhor, 95% a Dani. Deu trabalho, mas ficou show de bola, tem a nossa cara e todos estão gostando, sem contar a economia! Mas precisa ter tempo.
Nós percebemos que tem muita gente visitando o blog, e comentando com a gente que tá legal, obrigado, estamos tentando fazer um negócio bacana e entrarmos no séc. XXI, tudo via web, mas o casamento tem que ser lá mesmo na igreja, então vamos lá.
A Dani já fez a primeira prova do vestido e gostou do que viu, ou melhor, provou. Compramos o sapato dela e meus 1,80m perderam uns 30cm do lado dela, vou ter que subir numa caixinha no altar, mas tá beleza.
 Já está quase tudo pronto e faltando fazer quase tudo, então nossa aventura rumo ao altar continua. Quaisquer novidades contaremos aqui.
Valeu, té mais,
PS: Faltam 68 dias...

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Estamos de volta!

Depois de tantos imprevistos e mudanças repentinas e inesperadas em nossas vidas,  é com muito pesar que decidimos desistir da nossa  festa de casamento (calma...), no rancho.
Muitos de vocês, senão todos, sabem dos apuros que passamos nesses últimos meses, é difícil ter que pensar em festa, mas vamos em frente. Por esses motivos ficamos sem tempo até de escrever no blog, imaginem então de continuar a reforma no rancho, por isso tivemos que mudar.
 Recebemos o convite do Nathan e da Carol, nossos padrinhos, para inaugurarmos o buffet que eles estão construindo fazendo lá a nossa festa, CAIU DO CÉU!!!  Pra melhorar o Arthur é o arquiteto do buffet, então fica melhor ainda, a gente engana o Nathan e faz do jeito que a gente quer!! rsrsrsrs
Agora falando sério, o espaço é muito legal, tá ficando show de bola, vai chamar Donna Donatha, e se eles deixarem a gente vai colocar umas fotos da obra e fazer alguns comentários sobre ela.
Falando em obra, tem ainda a obra da nossa casa, também tá ficando bem legal, casa de arquiteto, pobre mas de bom gosto, é só olhar a noiva!
Bom pessoal, era isso que tínhamos para dizer agora, o casório será em São Roque, Igreja da Matriz e a Festa no Futuro Buffet Donna Donatha e depois da nossa ausência virtual, voltaremos a compartilhar nossa odisséia rumo ao altar.
Arthur e Dani
PS.: faltam 85 dias

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Nosso Feriado de Sete de Setembro

V.J.M.J.
07/09/2010
   Chegamos ao rancho na sexta, dia três de setembro, para continuarmos os preparativos para a festa de casamento. A lista de afazeres neste feriado era grande e estávamos animados para realizá-la.
   De chagada, já comecei a fazer os ajustes na nova porta que tomaria o lugar da já cansada colega do corredor, enquanto a Dani preparava o almoço (já passara das três da tarde) e, com a chegada do prestativo Bacar e da hilária Bruna fizemos a troca das portas ainda neste primeiro dia.
   Com a chegada dos casais amigos Duda e Ana Paula e Rodriguinho e Carla jantamos e tomamos "algumas" cervejinhas. Lá pelas tantas, após muitas risadas, os quatro voltariam para São Roque, ritual que se repetiria nos próximos três dias.
   O sábado nos acorda com uma certa dorzinha de cabaça, mas logo após o tardio café da manhã, eu e o Bacar começamos a jornada, regada a boas gargalhadas nossas e as que vinham da cozinha, coroando o clima de amizade e alegria que o rancho nos traz.
   Trocamos fechaduras, fizemos a base da coluna da varanda (claro que deixamos uma entrada para as nossas antigas inquilinas jataí, que nos acompanham há anos nos nossos passeios ao rancho). Tivemos a preciosa ajuda do Rodriguinho virando a massa, do Bacar cuidando para que não ficassem bolhas no cimento e do Duda com seu indispensável apoio moral, tudo obviamente regado a muita cerveja e diversão. Impossível não comentar a maravilhosa atuação do Beto ao preparar as suas deliciosas caipirinhas e a inesperada e pontual cantoria da Évelim, nos levando a picos de gargalhada.
   No domingo, acordamos com a promessa de um belo churrasco, cumprida com grande excelência pelo Bacar e sua magnífica panceta, que o Zé Arruela adorou, quase que engolindo-a inteira num descuido nosso, que a abandonamos sozinha na churrasqueira.
Contamos no domingo com a presença do César, que mais a noite voltou para São Roque levando consigo nossa diva Évelim, e também do Abiner, Anna e a figurinha da Helena, que ficaram conosco até terça-feira, dia sete. Depois de algumas partidas de tranca, fomos dormir, pois a segunda prometia muitos trabalhos.
   Acordamos tarde, porém recuperados. Enquanto eu trocava a porta da oficina, o Abiner fazia uma limpeza nos matos e cipós que se espalhavam pelo telhado da oficina, banheiro, dispensa e lavanderia, e o Bacar supervisionava todo o serviço, auxiliando no que fosse preciso.
   No fim da tarde com a porta já instalada e ajudando o Abiner na limpeza do telhado, tivemos a grata surpresa de quem, em sua diária peregrinação ao rancho, o Duda e companhia nos traziam várias pizzas para o jantar. Prontamente acendemos o forno a lenha e deu-se uma bela pizzada, acompanhada por muita cerveja e a Évelim, que voltava junto com a Leila e o Carlos. Para que todos tivessem lugar para dormir, arrumei quatro beliches, que foram muito bem aproveitados até às sete horas da manhã, quando...
   ...Às sete horas da manhã, acordei com os pingos de chuva caindo diretamente sobre o forro do quarto, foram poucos minutos até que as goteiras surgissem e eu, o Abiner e a Dani levantássemos para uma divertida  corrida contra o tempo e as goteiras.
   Eu e o Abiner nos trocamos e subimos no telhado, de baixo de um baita toró, para colocarmos um plástico e uma lona, a qual descobrimos se tratar de uma antiga tela de projeção do cinema, tampando a cumeeira do telhado, que se encontrava aberta. Apesar da correria, não conseguimos evitar que as goteiras acordassem a Bruna, o Bacar e o Carlos, que com muito bom humor levantaram e começaram mais cedo o dia em que arrumamos o telhado da oficina e afins. Almoçamos, tomamos algumas cervejas e voltamos à noite para o nosso merecido descanso em São Roque.
   Voltaremos na sexta-feira dia dez para continuarmos as obras, cada vez mais entusiasmados com as visíveis melhorias que estamos fazendo. Todos estão convidados a ajudar.

   Arthur.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Nossa História

Estamos juntos desde o carnaval de 2003 (acreditem! Tudo começou no carnaval!) e há algum tempo tivemos a ideia de transformarmos o “muquifo” do Arthur em nossa casa. Até então, seria apenas uma pequena reforma para adaptarmos três quartos em uma sala, cozinha, quarto e escritório. Como o Arthur é um excelente arquiteto, não foi difícil fazermos um projeto com a nossa cara em cima do espaço que ele tinha. No entanto, isso ficou no papel (ou melhor, no computador) por muito tempo, até termos recursos para iniciá-lo.

Com o começo da reforma em vista, percebemos que não poderíamos deixar esse momento especial passar em branco. Então, começaram a surgir várias ideias sobre um possível casamento, com direito a cerimônia religiosa e festa. A ideia de fazermos a cerimônia na Capela e a recepção no Rancho São José já era antiga, mas sempre foram apenas pensamentos. Até que, após uma noite de bebedeira, resolvemos traçar alguns objetivos.

No dia 04 de julho de 2010 fomos até a capela para amadurecermos a ideia: conversamos com a atual moradora do local que nos recebeu prontamente, deixando-nos a vontade. No entanto, encontramos o primeiro desafio, porém um dos mais importantes: os santos foram roubados, a capela está totalmente abandonada e precisa de vários reparos, como a troca do telhado e uma boa pintura. Além disso, o espaço físico (tanto interno como externo) é pequeno; porém não houve dúvidas de que queremos a cerimônia neste local, por conta do valor histórico e emocional que tem (tanto para nós como para a família Barioni Ribeiro Lopes). Mas esse é, talvez, o menor dos desafios.

Fomos até o Rancho para conversarmos e trocarmos ideias e percebemos que o local também precisa de muito mais reparos que a capela; teremos muito trabalho para deixarmos como esperamos. Sabemos que esse desafio será imenso, mas não significa que não valerá à pena e, além disso, muitas reformas e adaptações só deixarão esse lugar ainda mais bonito e gostoso para continuarmos usufruindo dele.


Após decidirmos alguns detalhes e, com o passar das festas de agosto, iniciamos a nossa longa jornada até o grande dia. No dia 20 de agosto, acompanhados do Roquinho e da Tia Neide, conversamos com o padre Sebastião que nos acolheu prontamente em sua casa e nos esclareceu algumas dúvidas e detalhes com relação à cerimônia religiosa. Aproveitamos a viagem para levarmos algumas portas pro rancho e trazermos os andaimes de volta para São Roque para iniciarmos a reforma da casa.

No dia 21 de agosto fomos nós dois e nosso companheiro inseparável Zé Arruela para o Rancho e medimos o espaço onde pretendemos fazer o estacionamento; com isso, tivemos uma ideia genial: sugerir a locação de vans para facilitar a chegada e partida de uma boa parte dos convidados e claro, também pela preocupação com o retorno deles para suas casas, uma vez que o caminho é longo e difícil para quem não conhece (ainda mais depois de uma festança regada a muita bebida e comida como queremos que seja a nossa). Abiner, Anna e Helena passaram por lá no final da tarde e acabaram dormindo com a gente, o que foi muito bom, pois jogamos uma partida de tranca e tomamos algumas cervejas, além do bom e velho macarrão com salsicha, típico do rancho.


No dia 28 de agosto voltamos os três (nós dois e o inseparável Zé Arruela) para o rancho. Levamos dessa vez um bujão de gás para facilitar nossas refeições nesse período de preparação e oito colchões infláveis adquiridos durante a semana por parte dos primos através do Arthur. Tínhamos programado de fazermos vários reparos, porém estávamos sem a caixa de ferramentas... Mas isso não nos impediu de fazermos outras coisas: reformamos o móvel da sala doado pelo Gu transformando-o em dois, iniciamos a arrumação do terreno lateral à churrasqueira e limpamos o ranchinho azul. Claro que encontramos documentos e papéis históricos, como sempre. Morcegos e aranhas a parte, terminamos parte do que havíamos proposto para o final de semana (e olha que dessa vez não tomamos nenhuma cerveja, e não foi porque não tivesse, pois levamos duas caixas!).









Hoje faltam 250 dias para o nosso casamento.